O microprocessador Intel Core i7 de 2008
Em 18 de novembro de 2008, a Intel lançava os primeiros modelos da linha Intel Core i7 de processadores de 64 bits.
A linha Core i7 é uma família de CPUs de alta performance, com foco em “gamers”, em profissionais do segmento de edição gráfica e animação e demais aplicações com alto requisito de processamento.
Chegava para substituir a linha Intel Core 2 Quad, posicionando-se acima das atuais linhas Intel Core i3 e Intel Core i5.
Esta primeira geração do Intel Core i7 contemplava, no lançamento, 3 modelos, identificados pelos códigos 920, 940 e 965, todos com 4 núcleos e frequências de operação de 2,67Ghz, 2,93GHz e 3,2GHz, respectivamente.
O modelo 965 tinha ainda uma peculiaridade: vinha com a “trava” de velocidade removida, permitindo ao usuário aumentar sua frequência de operação acima do valor nominal, ganhando uma performance extra. O famoso “overclock”.
Primeiro representante da microarquitetura “Nehalem”, foi construído utilizando 731 milhões de transistores, quantidade inferior ao seu predecessor Core 2 Quad, que tinha um projeto menos eficiente.
Era agora um real “4 núcleos” (quad core), que somado ao recurso Hyper-Threading, capaz de fazer com que cada núcleo opere como se fossem dois “virtuais”, disponibilizava ao usuário 8 núcleos lógicos. O “luxo” se completa com a inédita memória cache de 3º nível (L3) de 8MB, utilizada pela primeira vez.
Assim como as demais linhas da Intel, a família Core i7 ganhou várias novas gerações ao longo dos anos, seguindo a filosofia de ciclos “tick-tock” adotada pela empresa.
Nos ciclos “tick”, o novo processador recebe apenas uma melhoria em relação à geração atual. Já no “tock“, uma nova geração é introduzida. Estes ciclos duram por volta de 18 meses cada, quando então ocorre um “tick” ou um “tock”.
E você, prefere os processadores da Intel ou da AMD?
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*As imagens utilizadas nesta postagem são meramente ilustrativas e foram obtidas da internet.
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