O Windows Genuine Advantage de 2005

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Em 25 de julho de 2005, a Microsoft lançava a versão 1.0 do seu sistema “antipirataria” Windows Genuine Advantage (WGA).

Por meio de um novo programa, instalado automaticamente no computador quando se tentava realizar atualizações via a ferramenta nativa “Windows Update”, este subsistema passava a verificar se a cópia do seu Windows era “original”.

Ou seja, se não era “pirata”.

Um dos primeiros passos do WGA ao ser instado, era coletar uma série de informações que permitiam identificar o seu computador dentre todos os outros no mundo, como: marca e modelo do PC, endereço MAC da placa de rede, número de série do HD e do processador, o país e sua língua, o login e o nome do usuário, chaves de outros produtos Microsoft, entre várias outras.

Ao detectar uma cópia supostamente ilegal instalada, deixava de permitir as atualizações do sistema e colocava um gracioso aviso de que “sua cópia do Windows não passou na validação do Windows original”.

Windows Genuine Advantage 2
Algumas das diversas mensagens de “aviso”

Era o início do fim da alegria da molecada. 😔

Tudo isso agora só era possível por conta da nossa querida “conexão com a internet”, que nos tornava a todos indivíduos “online”, fazendo com que os servidores da Microsoft pudessem assim acessar e controlar, diretamente, os computadores dos usuários Windows de todo o mundo.

É claro que pouco tempo depois “hackers” bolaram formas de contornar a proteção WGA.

Mas o fato é que ela gradativamente foi se tornando mais elaborada, ficando cada vez mais difícil não se ter uma versão original dos aplicativos Microsoft.

Ou então, buscar uma alternativa eminentemente gratuita e migrar para plataformas de código aberto, como as baseadas no sistema operacional em Linux.

Um movimento similar ocorreu também com os consoles de videogame (não por meio do uso do WGA, claro), que, com o passar do tempo, foram se tornando grandes sistemas online conectados via internet, inviabilizando praticamente o uso de qualquer console “modificado”.


E você, já cogitou usar outro sistema operacional no lugar do Windows?

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